Uma vida a partir do tênis, no Tênis Clube! 3o5o26

Tudo começou quando, aos 11 anos, Loro teve a oportunidade de começar a trabalhar no TP, como pegador de bolinhas na quadra; logo, veio a paixão pela raquete 661u5r

Esportes - DA REDAÇÃO 3m426j

Data 30/05/2025
Horário 06:40
Foto: Mauricio Delfim 
Ele começou pegando bolinhas e hoje é um dos grandes mestres do tênis do clube    
Ele começou pegando bolinhas e hoje é um dos grandes mestres do tênis do clube    

A história de Lourival Rocha da Silva, carinhosamente conhecido como Loro, é uma verdadeira inspiração que se entrelaça com os 91 anos de história do TP (Tênis Clube de Presidente Prudente). Tudo começou quando, aos 11 anos, graças a um associado, amigo do seu pai, ele teve a oportunidade de começar a trabalhar nesse clube social e esportivo que se tornaria sua segunda casa.

Loro conta que nunca imaginou trabalhar no clube, até que, num domingo qualquer, o senhor Aroldo Reis o convidou para uma missão simples: pegar bolinhas na quadra. “Ele perguntou se eu queria trabalhar no Tênis Clube. Respondi que nem sabia onde era. Perguntei o que faria lá e ele me respondeu que pegaria bolinha”, relembra com um sorriso.

Naquele dia, pela primeira vez, ele foi ao clube e se encantou. “Lembro até hoje! Era na quadra 3, que estava lotada. O senhor Balbino, que trabalhou no clube por anos, me ajudou muito. Em poucos minutos, me orientou a pegar as bolinhas e jogar para os jogadores. E assim comecei minha trajetória”, conta emocionado.

Nos primeiros dias, Loro ou meia hora na quadra, observando tudo com atenção. “Fiquei olhando, olhando, e pensei: ‘É aqui que eu quero ficar’.” O convidaram a voltar na terça-feira, e assim começou sua rotina de trabalho. Ele lembra que, na época, os pegadores de bola eram registrados e trabalhavam em turnos: manhã, tarde e noite.

Ele começou a trabalhar de manhã, das 7h ao meio-dia, pegando bolas enquanto os professores Paulo Gil e João Rocha davam aulas. Nos intervalos, sem ninguém na quadra, ele se divertia no Paredão, batendo na parede com uma raquete de madeira ou de madeirite, até pegar o jeito e se apaixonar pelo tênis.

“Larguei futebol, meus irmãos, e só jogava tênis. O tênis me encantou de uma forma que virou minha vida”, revela Loro. Para ele, tudo que conquistou hoje veio do tênis e do clube que tanto ama.

“Sou muito grato ao Tênis Clube por essa oportunidade. Aqui é minha segunda casa. Já perdi a conta de quantas vezes desci e subi essa escada [da recepção], mesmo nos dias de chuva, porque o amor pelo clube é maior que tudo”, afirma com carinho.

Gerações de alunos 1o3f2e

Ao longo dos anos, Loro treinou e acompanhou gerações de alunos. “Tenho alunos que fazem aula comigo há 21 anos, outros há 15, e alguns começaram com 7 anos e hoje estão na faculdade, com 20 anos de prática contínua. É uma verdadeira formação de vidas pelo tênis”, se alegra.

E o amor pelo esporte também ou para sua família. “Minha filha joga tênis aqui também. Acho que ela está herdando esse amor do pai”, diz, sorrindo.

Para Loro, o tênis é mais que um esporte; é uma paixão que moldou sua história, sua vida e sua essência. E, todos os dias, ao vir ao clube, ele reafirma seu compromisso e seu amor por esse lugar que lhe deu tanto.

Uma história de dedicação, paixão e gratidão ao Tênis Clube de Presidente Prudente.

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