O McDia Feliz, uma das principais campanhas de arrecadação do país em prol de crianças e adolescentes, já tem sua próxima edição confirmada para 23 de outubro. Neste ano, a ação beneficiará 67 projetos de 56 instituições que atuam na oncologia pediátrica no Brasil, contemplando 19 Estados mais o Distrito Federal. E o Hospital de Esperança, em Presidente Prudente, é uma das instituições apoiadas pela campanha, que chega em sua 33ª edição.
Com o McDia Feliz, o Hospital de Esperança, que desde 2015 atua para aumentar as chances de cura de crianças e adolescentes no Estado de São Paulo, será beneficiada com a venda dos tíquetes antecipados do Big Mac, que podem ser adquiridos com os voluntários da instituição por meio do telefone (18) 99804-8631, no site www.giftty.com.br/mcdiafeliz2021/irm ou no dia 23 de outubro, diretamente no balcão dos restaurantes do McDonald’s de Presidente Prudente.
Neste ano, o tíquete antecipado será comercializado no valor de R$ 17. Os recursos arrecadados com a campanha são revertidos aos projetos que englobam a capacitação de profissionais e o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer, como a compra de equipamentos. Segundo o Hospital de Esperança, a instituição assumiu a campanha em Presidente Prudente.
“Os recursos arrecadados ao longo de 21 anos foram utilizados, a princípio, na construção do Hospital de Esperança, época na qual a AAPC [Associação de Apoio ao Portador de Câncer] era responsável pela entidade. A partir da criação da fundação, os recursos estavam aguardando um projeto destinado à oncologia pediátrica para serem utilizados. Com o início do funcionamento do hospital e da estruturação dos serviços, o projeto pôde ser desenvolvido. O pontapé para a consolidação do projeto foi a transferência dos recursos da AAPC para o hospital oncológico, mais de R$ 850 mil, realizada no final do ano ado”, explica a instituição.
O McDia Feliz 2021 seguirá uma série de medidas que priorizarão a saúde e segurança dos clientes, funcionários e parceiros da rede, respeitando todos os protocolos estabelecidos pelos órgãos de saúde e pelo programa Mrotegidos.
“O câncer infantojuvenil é a doença que mais mata crianças de 1 a 19 anos, com o surgimento de um novo caso a cada hora no Brasil, segundo dados do Inca [Instituto Nacional do Câncer]. Somado ao atual cenário da pandemia, esse dado se torna ainda mais alarmante, visto que os pequenos pacientes em tratamento oncológico estão no grupo de risco da Covid-19 e não podem interromper o tratamento. Por isso, mais do que nunca, precisamos da união e solidariedade de todos para que possamos mudar a realidade dessas famílias”, destaca Bianca Provedel, diretora executiva do Instituto Ronald McDonald.
