Vacinação: ato de amor e responsabilidade 5m4o2d

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EDITORIAL - DA REDAÇÃO 242j5a

Data 26/05/2024
Horário 04:21

Em um mundo onde a ciência e a medicina avançam a os largos, é fácil esquecer o terror que certas doenças causaram no ado. A poliomielite, conhecida popularmente como paralisia infantil, é uma dessas doenças que, graças a campanhas de vacinação eficazes, está quase erradicada. No entanto, para garantir que essa conquista se mantenha, é essencial que a sociedade continue a vacinar suas crianças.

Como noticiado por O Imparcial, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de Presidente Prudente, por meio da VEM (Vigilância Epidemiológica Municipal), anunciou o início da campanha contra a poliomielite nesta segunda-feira, dia 27 de maio, conforme o calendário elaborado pelo Ministério da Saúde, que segue até 14 de junho.

O público-alvo da ação são crianças de 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias. Conforme as diretrizes do Ministério da Saúde, a realização da campanha neste momento é importante, considerando que o país se encontra em processo de transição para a substituição das duas doses de reforço da VOP (vacina oral poliomielite) para um reforço com VIP (vacina inativada poliomielite). Essa medida será adotada no segundo semestre de 2024. A partir de então, o esquema vacinal e a dose de reforço serão feitos exclusivamente com VIP.

Para aqueles que viveram antes da introdução generalizada da vacina, a poliomielite é sinônimo de medo e sofrimento. Essa doença viral altamente contagiosa atacava principalmente crianças, causando desde sintomas leves, como febre e dor de garganta, até paralisia permanente e, em alguns casos, morte. As imagens de crianças em pulmões de aço, aparelhos usados para ajudar na respiração, são um lembrete sombrio do impacto devastador da doença.

Apesar dos avanços, a poliomielite ainda não foi erradicada globalmente. Regiões com baixa cobertura vacinal podem ver o ressurgimento da doença. A vacinação contínua é crucial para manter o status de país livre da poliomielite e proteger as novas gerações.

Com o ar do tempo, a memória coletiva do terror que a poliomielite causou vai se apagando. Novas gerações não presenciaram as terríveis consequências da doença e, por isso, podem subestimar a importância da vacinação. Campanhas educativas e de conscientização são fundamentais para manter viva a importância da vacinação. A vacina contra a poliomielite é um dos maiores sucessos da medicina moderna. É uma intervenção simples que pode salvar vidas e prevenir um sofrimento incalculável. É responsabilidade de todos – governos, profissionais de saúde e cidadãos – garantir que cada criança receba essa proteção.

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