Usuários do transporte suburbano reclamam de superlotação e calor dentro dos ônibus 1e4r5o

ageiros que utilizam a linha Santo Expedito-Prudente, da empresa Jandaia Transportes, falam que a viagem é “insalubre” 6k6p3m

REGIÃO - Cassia Motta m2l66

Data 12/12/2024
Horário 15:24
Foto: Daniel Siqueira da Silva/Cedida
Imagem mostra ageiros em pé e outros sentados na escada do veículo
Imagem mostra ageiros em pé e outros sentados na escada do veículo

Usuários do transporte suburbano da empresa Jandaia Transportes , que utilizam a linha Santo Expedito - Presidente Prudente, reclamaram à reportagem de O Imparcial sobre a superlotação e o calor dentro dos ônibus. Segundo eles, ageiros viajando em pé é uma constante, e nos finais de semana fica ainda pior.

Daniel Siqueira da Silva, que é motorista da Prefeitura de Santo Expedito, relatou que no último sábado (7), veio a Prudente no horário das 8h40, e que no primeiro ponto de parada após Santo Expedito, em Alfredo Marcondes, o ônibus já estava lotado. “Além desse ponto em Alfredo Marcondes, existem outros três. O ônibus já estava cheio e foi entrando cada vez mais pessoas. Muitos ageiros estavam em pé, outros sentaram na escada. Todo mundo amontoado e com isso o calor só aumentava. As janelas são aquelas em cima, não tem como circular ar num local cheio de gente. O ônibus não tem ar-condicionado”.

Daniel, que viajou de volta no horário das 14h30, disse que o mesmo cenário se repetiu. “A volta foi ainda pior, pois estava muito quente e novamente o ônibus superlotado. Tinha pessoas idosas, crianças. Uma verdadeira falta de respeito com o ageiro, com quem precisa utilizar o transporte”.

A assistente de crédito, que prefere não se identificar, disse que desde 2020 até o mês ado, utilizava essa linha e que essa situação é recorrente. “Desde a pandemia a empresa tirou alguns horários de linha, mas não voltou. Então, sempre tem gente viajando em pé, sem contar o calor dentro do ônibus. A viagem chega a ser insalubre”.

Jandaia Transportes 1y247

Por sua vez, o gerente operacional da empresa Jandaia Transportes, Norberto Aluisio Corazza, afirma “não proceder a reclamação no horário das 8h40”. “Vem dois carros - um com 69 pessoas e o outro com 30. Esse ageiro pegou o que vinha na frente, o que vinha atrás tinha lugar para sentar. Essa linha é suburbana, podendo transportar até cinco ageiros em pé por metro quadrado. Monitoramos diariamente a lotação e estamos dentro das regras da Artesp [Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo]. Eventualmente pode acontecer devido às festas de final de ano”.
Sobre a reclamação dos ageiros em relação ao calor, o gerente operacional respondeu o seguinte: “Quanto ao ar-condicionado, não existe legislação e não está incluso no custo da agem. Onda de calor está acontecendo no mundo inteiro, isso está fora de nosso controle”.

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