Após dois meses e meio do início das obras, a ponte da estrada PSV-060 (estrada da Aymoré), em Presidente Venceslau, foi novamente liberada para o tráfego de veículos no sábado. O local sofreu danos em sua estrutura no final de janeiro, em razão de uma forte chuva.
Os trabalhos de recuperação das cabeceiras foram executados pela empresa responsável pelo serviço de recapeamento, após contrato celebrado com o governo estadual. As obras foram iniciadas semanas antes da do contrato, como forma de agilizar a entrega do dispositivo para a população.
As cabeceiras receberam gabiões, em substituição às estruturas de madeira que serviam de sustentação ao pavimento. Canaletas de escoamento de águas pluviais foram construídas e a ponte recebeu também uma nova pintura.
No dia em que os trabalhos foram iniciados, 28 de março, a expectativa era a de entregar a ponte em 60 dias, com possibilidade de prorrogação de prazo por mais 15 dias. Considerando a prorrogação, o prazo foi cumprido.
"Desde que a ponte da Aymoré foi interditada, no começo de fevereiro, a prefeita de Presidente Venceslau, Bárbara Vilches [PV], entrou em contato diversas vezes com o governo estadual para acelerar o início das obras. Como justificativa, a prefeita informou que a via liga Presidente Venceslau aos municípios de Caiuá e Presidente Epitácio, além de servir como estrada de o para moradores dos assentamentos e agrovilas", esclarece a istração.
Durante a interdição, a Prefeitura providenciou a manutenção em desvios por estradas rurais como forma de auxiliar os motoristas que trafegavam pelo trecho. "No entanto, com a alta do preço do combustível, Bárbara Vilches seguiu com as solicitações junto ao governo estadual para dar celeridade ao serviço", completa o Executivo.
A ponte da estrada da Aymoré foi interditada no dia 3 de fevereiro, após orientação do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) feita à Prefeitura de Presidente Venceslau. O trecho foi visitado por profissionais vinculados ao órgão estadual, que constataram que a constante agem de automóveis e caminhões não era aconselhável, em razão da cabeceira da ponte ter apresentado problemas em sua estrutura após a forte chuva do dia 30 de janeiro. A interdição foi necessária com o objetivo de prevenir contra acidentes graves no trecho.
