Telefones públicos, os chamados orelhões, são danificados por atos de vandalismo em Presidente Prudente. Um dos exemplos flagrados pela reportagem é o orelhão depredado na Avenida Adhemar de Barros, em frente à Escola Municipal Professora Catarina Martins Artero. Além do equipamento, a estrutura de fibra que protege o telefone está quebrada. Procurada pela reportagem, a Assessoria de Imprensa da Vivo informa que enviou uma equipe técnica para realizar os reparos.
Depredado na Adhemar de Barros, orelhão será reparado
Não é de hoje que ao caminhar pelas ruas, seja nos bairros ou na área central, as pessoas têm se deparado com orelhões danificados. Com o avanço tecnológico e a popularização dos telefones móveis e smartphones
, os equipamentos de telefonia pública têm sido cada vez menos usados. Mas, mesmo assim, ainda é necessário para a população. Principalmente em um momento de emergência na rua, quando o celular pode apresentar defeito, ou simplesmente quando o indivíduo não tem um telefone móvel. A reportagem também questionou sobre possíveis campanhas de conscientização por parte da empresa, mas ela não se pronunciou sobre o assunto.
Em Prudente, segundo a Vivo, há 1.118 equipamentos instalados. No Estado de São Paulo, são 179,3 mil. "A Vivo ressalta que um volume expressivo de cúpulas, postes e aparelhos sofrem atos de vandalismo, exigindo medidas adicionais para que os orelhões estejam disponíveis ao público em boas condições", frisa.
A densidade de telefones públicos segue determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Para solicitar reparos, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento pelo número 103 15, ligação gratuita, que funciona 24 horas.
