Operação da DIG de PP prende 12 pessoas acusadas de fraude eletrônica em 5 estados 1470b

Organização criminosa clonava sites de empresas de Presidente Prudente, ofertava produtos que não eram entregues em redes sociais e recebia pagamentos por pix 4i6t41

PRUDENTE - MELLINA DOMINATO n154a

Data 07/11/2024
Horário 11:45
Foto: Deinter-8
Durante ação, 27 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quarta-feira
Durante ação, 27 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quarta-feira

Doze pessoas foram presas preventivamente, nesta quarta-feira, durante a Operação Mistake, deflagrada pela Polícia Civil de Presidente Prudente, por meio da 1ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais), em cinco estados do país: São Paulo, Bahia, Pará, Santa Catarina e Goiás. Na ação, 27 pessoas foram indiciadas por fraude eletrônica e lavagem de dinheiro, crimes cometidos através da clonagem de sites e impulsionamento em redes sociais de produtos a preços atrativos, em perfis fakes em nomes de diversas empresas, os quais nunca foram entregues aos compradores. Dezenas de contas bancárias foram bloqueadas e oito envolvidos são considerados foragidos. 

Nesta quarta-feira, 27 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Araras, Rio Claro, São Paulo, Peruíbe e Santo André, no Estado de São Paulo, bem como em Salvador (BA), Ceres (GO), ville (SC) e Ananindeua e Belém (PA).

“A DIG foi procurada por empresa de Presidente Prudente denunciando que seu site havia sido clonado e que usuários estariam adquirindo produtos, imaginando serem da empresa, sendo que em verdade jamais recebiam os objetos, o que, além de lesar essas vítimas individuais, causava ofensa a credibilidade da pessoa jurídica”, expõe a Polícia Civil. “Com os fatos denunciados e vendo a similitude do fake, impulsionado por redes sociais pagas para exibição aos usuários indeterminados, inquérito policial foi instaurado sendo solicitada a imediata queda daquele site”, detalha.

Segundo o órgão, depois de meses de investigação, foi identificada a organização criminosa que clonava páginas de empresas reais e criava os sites fakes. “Com pequenas diferenças apenas no endereço eletrônico, com os mesmos produtos à venda, mas, colocando-os em promoção e patrocinando os anúncios em redes sociais, fazendo com que os consumidores incorressem em erro, perdendo valores e difamando a honra das empresas”, explica a Polícia Civil. 

“O pagamento predominantemente por pix caía em contas de correntistas que, logo depois, evaporizam para o desaparecimento do valor, da origem e prática da lavagem de dinheiro. Para os crimes, ainda, falsificavam documentos privados ao inserirem dados falsos, em bancos ou operadoras de telefonia”, finaliza o órgão sobre o caso, que segue em apuração.

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