Atividade física como direito 6t5m

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EDITORIAL - ta3f

Data 28/05/2025
Horário 04:15

Garantir o o da população à prática de atividades físicas não deve ser visto como um luxo ou um benefício secundário, mas como uma necessidade de saúde pública e uma estratégia essencial de prevenção. Com o aumento do sedentarismo e das doenças crônicas, cabe às prefeituras assumir um papel ativo na promoção do bem-estar coletivo e oferecer atividades esportivas gratuitas é uma forma concreta e eficaz de fazer isso.
Um exemplo inspirador vem de Presidente Prudente, onde a Semepp (Secretaria Municipal de Esportes) mantém o Ceab (Centro Esportivo Antonio Benites) como verdadeiro polo de inclusão e promoção da saúde. A iniciativa vai além da prática esportiva: representa uma ação concreta do poder público em favor da equidade e do bem-estar coletivo.
A parceria com a Coordenadoria do Idoso, por exemplo, resulta em aulas de ginástica funcional com a professora Adriana Osti, voltadas ao público acima dos 60 anos. Esse grupo, muitas vezes esquecido nas políticas de saúde preventiva, encontra acolhimento, estímulo físico e socialização. Ao mesmo tempo, crianças de 7 a 9 anos têm no futebol misto, sob orientação da professora Leniza Garrido, uma oportunidade de desenvolver habilidades motoras, valores de convivência e senso de coletividade, fundamentais na formação cidadã. E o vôlei adaptado, coordenado pela professora Maria Auxiliadora, fecha esse ciclo com chave de ouro, garantindo ao público sênior um espaço de protagonismo, fortalecimento físico e autoestima.
É preciso reconhecer que essas ações não são meramente istrativas; são políticas públicas que refletem uma visão de cidade saudável e humana. Quando uma Prefeitura investe em esporte e atividade física gratuita, está, na prática, reduzindo filas nos postos de saúde, prevenindo doenças, combatendo a solidão e promovendo integração social.
Por isso, é urgente que exemplos como o do Ceab se multipliquem. É preciso que gestores públicos entendam que ginásios, quadras e centros esportivos não são apenas estruturas de concreto — são espaços de vida. A saúde não começa no hospital, mas sim na praça, na quadra, no campo, no convívio.
Cabe à sociedade valorizar, apoiar e cobrar a ampliação dessas iniciativas. A atividade física, quando oferecida com qualidade e o ir, deixa de ser privilégio e se torna um direito, um direito que caminha, corre, salta, sorri e transforma realidades.
    
 

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