"A Máquina do Tempo" 2l5b3q

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COLUNA - DignaIdade 562e56

Data 27/05/2025
Horário 06:00

Baseado no livro de ficção científica de H.G.Wells de 1895, “A Máquina do Tempo” teve uma clássica versão para o cinema em 1960, dirigida por George Pal. No fim do século XIX, um cientista (Rod Taylor), cansado da ignorância de sua época, resolve construir uma máquina do tempo. Ele sonha ir para o futuro, onde acredita que a paz deva reinar entre os homens. No entanto, ao conseguir tal intento, ele se espanta com o que encontra: a raça humana está dividida em duas, na superfície estão os Elois que são de natureza pacífica, e nos subterrâneos, eles são deformados e canibais, os Morlocks. Para retornar à sua época, ele precisa ir até os subterrâneos, pois sua máquina se encontra nas profundezas. Curiosamente, o filme teve uma nova versão em 2002, dirigida pelo bisneto de H.G.Wells. 
    
Convalescença da dengue

A fase aguda da dengue geralmente tem uma duração de cinco a sete dias, mas a convalescença pode se prolongar por várias semanas. Essa chamada fase de recuperação pós-infecciosa pode provocar diversos sintomas duradouros, particularmente em idosos, muitas vezes, agravando sinais e sintomas de outras enfermidades. Em média a recuperação completa da dengue pode levar de duas a quatro semanas, mas pode se entender por tempos bem mais prolongados. Muitos pacientes relatam fadiga intensa neste período, com dificuldade de realizar as simples tarefas do dia a dia. Referem exaustão muscular com dolorimento físico difuso em músculos e articulações, bem como sensação de dor de cabeça persistente mesmo após a cura. Em casos de dengue grave, a recuperação pode ser mais lenta e a convalescença mais prolongada, podendo incluir complicações como lesões neurológicas. Após a fase aguda, algumas pessoas podem observar sintomas crônicos, que perduram mesmo após o fim da infecção – algo parecido com o que acontece com a Covid longa, por exemplo. A fase crônica se manifesta principalmente com o cansaço, fraqueza muscular e fadiga. Esta fase pode durar até 90 dias, com dias melhores e dias piores, mas com uma tendência progressiva de melhora. Uma boa parte dos pacientes tem um quadro leve, mas pode ocorrer uma perduração dos sintomas, particularmente em grandes longevos e idosos frágeis.  O retorno às atividades é variável para cada paciente e deve sempre incluir especial atenção à alimentação saudável, hidratação abundante e atividades físicas suaves. Os isotônicos podem ser utilizados na hidratação, mas nunca como fonte única de hidratação, pois contém muitos corantes químicos e excesso de açúcar, dando preferência para água e sucos naturais. 

Dica da Semana    

Livros

“Nunca é Tarde Demais: a vida criativa e cheia de propósito depois dos 50”    
Julia Cameron e Emma Lively. Editora Fontanar.  A liberdade adquirida pela aposentadoria pode ser muito assustadora. As autoras propõem desafios práticos de como vencer através de ferramentas simples grandes inseguranças: tédio, falta de disposição, sensação de vazio e medo do desconhecido. 


 

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